O acertar de sua lança
é um sorriso semi-aberto
e o gingar de seu corpo lavando louça.
Que bonito que é,
arrumando a cozinha,
diminuindo os pratos da pia,
secando os copos.
Sem que a mão lhe caia,
a preguiça lhe cobre,
ou o couro lhe coma.
Que bonito que é,
ver um homem
sendo homem.
E o dia? Era mais um. Porque isso não era uma revolução.